justiça seja feita, o desenho também ensinava sobre amizade e amor aos animais
Anos se passaram, as crianças cresceram, doaram suas figurinhas e brindes do guaraná caçulinha (;__;), e, por fim, abandonaram o sonho de se tornar um Mestre Pokémon. Tudo bem que jogos continuaram a ser produzidos, mas a vibe já não era mais a mesma, pelo menos não para muitos fãs antigos.
Foi aí que uma empresa chamada Niantic, juntamente com a já-meio-mal-das-pernas Nintendo, resolveram ressuscitar as criaturinhas em forma de um jogo de realidade aumentada para celular, no qual você pode sair pela sua cidade capturando pokémons virtuais.
Pra quê.
Eu já sabia que seria algo que eu gostaria muito de jogar, mais em nome dos velhos tempos, que pelas reviews não muito animadoras. De fato, depois que deixaram claro que não haveria batalha com pokémons selvagens, e que, mesmo as presentes no jogo, não seriam por turnos (como nos jogos clássicos), meu coraçãozinho murchou. Talvez não fosse dessa vez que eu relembraria meus anos catchin'em all.
Mesmo com essa pequena desconfiança, baixei o aplicativo no primeiro dia de lançamento. A ideia toda era sair de casa, então fui caminhando pelo condomínio, enquanto o jogo pedia para que eu escolhesse meu inicial. Já tinha ouvido falar das dificuldades de se encontrar espécies de água em lugares seco como Utah, então resolvi ir de Squirtle, me sentindo um tantinho traidora pela minha infância e meus anos como treinadora de Charmanders.
Inicial escolhido, prossegui a caminhada e, assim como Ash Ketchum da cidade de Pallet, encontrei meu primeiro Pidgey. Como que por instinto, lancei a pokébola, cruzei os dedos para o bichinho não sair, a pokébola deu uma tremidinha, ele não saiu. Novo registro na sua pokédex, dizia o jogo, e me animei absurdo. Andei um pouquinho mais a frente, me deparei com um Rattata; mais uma pokébola lançada, mais uma mini torcidinha, e era isso, já estava apaixonada.
uma ponyta no meio do caminho; um drowzee na rua de casa; meu primeiro ginásio
só um dos pores do sol que jogar pokémon GO tem me proporcionado
O jogo tem pontos negativos? Tem. E esse artigo aponta exatamente os que me incomodam. Mas o jogo pode ser usado para o bem? Também. E esses são só al-gu-ns exemplos de como Pokémon GO está aumentando a incidência de amor na sociedade.
Não esqueça de usar protetor solar e levar uma garrafinha com água para suas caçadas. E aproveite, enquanto caminha, para usar o app Wooftrax, que faz doações para abrigos de animais baseado nas suas passadas :). Bora pegar todos!
Os meus amigos da faculdade e meus amigos do trabalho estão super empolgados com esse jogo. Mas eu sempre tive tanta preguiça de pokémon, sei lá o motivo. E, o mais importante, sei que isso vai queimar horrores minha bateriazinha que já não aguenta tanto assim. Mesmo assim, adoro a proposta de realidade aumentada do jogo, algo que a Google tentou muito implementar com o google glass, mas que não pegou. Nintendo acertou em cheio no mercado!
ResponderExcluirEU QUERO TAMBÉM!
ResponderExcluirEnquanto isso aqui no Brasil estamos sofrendo de ansiedade pro lançamento! Quero sair pra caminhar/capturar os animais tudo e descobrir se terá ginásios perto de casas!
Beijão
Que susto! Achei que ia ser aqueles posts bem amargurados sobre como a tecnologia aliena/afasta as pessoas ¬¬ (Não que seja não um pouco assim, mas a maioria exagera só para ser do contra)
ResponderExcluirAchei a proposta do jogo bem legal e quero jogar quando for lançado, mas não sei se vai me fazer tanto bem assim por que eu dificilmente jogo por muito tempo. Nem no DS eu ando jogando muito.
(*^3^)/~☆ Beijos
Ahhhhh quero que chegue aqui no Brasil logo! Não aguento mais de ansiedade! Sera que isso iria me fazer caminhar por ai mesmo? Eu ainda não to acreditando muito, por mais que seja fan hahaha
ResponderExcluir